A Casa dos Ventos, uma dos pioneiras e maiores investidoras no desenvolvimento de projetos eólicos no Brasil, encomendou 534 MW para a segunda fase do complexo do Rio do Vento, localizado no estado do Rio Grande do Norte. Essa encomenda adicionará mais 504 MW da primeira fase do projeto que está atualmente em construção. O complexo quando concluído terá mais de 1GW e será o maior projeto eólico da América Latina.
Para o projeto, a Vestas desenvolveu uma solução personalizada, com turbinas eólicas V150-4.2 MW, algumas entregues em 4.3 MW e outras em 4.5 MW (Power Optimised Mode) para maximizar a produção de energia do local, garantindo ao mesmo tempo o menor custo de energia para o consumidor de energia.
“Temos a honra de poder aumentar a nossa parceria com a Vestas, tornando-nos o maior cliente do fabricante na América Latina e reafirmando o nosso compromisso com o desenvolvimento de fontes renováveis no Brasil. Estamos convencidos de que a tecnologia do equipamento nos permitirá extrair o recurso eólico da região de forma otimizada, servindo os nossos clientes com energia limpa e de baixo custo”, explica Lucas Araripe, Diretor de Novos Negócios da Casa dos Ventos.
“Temos orgulho em continuar a nossa colaboração bem sucedida com a Casa dos Ventos e fornecer-lhes uma solução personalizada que inclui o nosso recém-introduzido “Power Optimised Mode” de 4.5 MW, garantindo o máximo valor para o negócio do nosso cliente”, diz Javier Rodriguez Presidente da Vestas Mediterranean. “A escala deste projeto mostra o potencial da energia limpa no Brasil e marca um grande passo em frente na transição energética do país em direção a um futuro mais sustentável”.
Este é o terceiro contrato assinado entre os parceiros em menos de dois anos, num total de 1.2 GW de turbinas eólicas, realçando a forte colaboração entre a Vestas e a Casa dos Ventos. Com este acordo, a Vestas reforça ainda mais a sua presença no Brasil, onde temos um total de encomendas de mais de 5.5 GW.
O contrato inclui o fornecimento, instalação e comissionamento das turbinas eólicas, bem como um contrato de serviço de 20 anos de Active Output Management 5000 (AOM 5000). Espera-se que o projeto fique operacional em 2023.